Os radares, pesadelo da maioria dos motoristas que trafegam em São Paulo, já não expiram mais tanto medo como outrora.
Conforme apontou a matéria de Alencar Isidoro e Ricardo Sangiovanni, jornalistas da Folha de S. Paulo, os radares móveis de controle de velocidade já não operam desde 6 de Agosto deste ano.
O controle de velocidade era feito pelos 40 radares fixos, cem lombadas eletrônicas e por sensores fotográficos.
Sim! era!, pois o contrato com a empresa fornecedora, Engebrás, expirou no último Domingo (28/09).
Como a nova fornecedora, Splice, começou a instalar os novos radares ontem, a Prefeitura decidiu não validar as multas por excesso de velocidade ou desrespeito ao rodizio dos dois últimos dias.
A promessa é que, até Janeiro, serão instalados 123 novos radares.
Porém, usar-se dos ensinamentos de Skinner, somente aplicando a punição aos motoristas infratores, gera resultado apenas para os cofres públicos, não resolvendo em nada o problema do trânsito de São Paulo e seus consequentes e múltiplos acidentes.
A saída mais eficaz, seria uma melhor campanha de educação no trânsito. Até mesmo porque, apesar de parecer tenebroso, o dinheiro arrecadado com as multas podem alimentar as indenizações (do seguro obrigatório) por mortes no trânsito.
CORINTHIANS
Há 7 anos
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