Com o fim trágico do sequestro de Santo André, onde a estudante Eloá Pimentel foi morta pelo ex-namorado, outro assunto que ganhou relevância é a doação de orgãos.
Segundo dados do Ministério da Saúde, hoje, cerca de 70 mil pessoas aguardam na fila de transplantes no Brasil.
É difícil pensar assim, mas o que traz tristeza a uma família pode trazer alegria para outra. Os orgãos de um pessoa que se foi podem salvar a vida de outras que esperam anos na fila por um transplante.
Ápos a morte nossos orgãos não nos servirão para mais nada, assim, nada mais humano do que doá-los para que outras pessoas possam ter a chance de levar uma vida melhor.
É importante lembrar que nem toda doação precisa ser feita após a morte, atos como doação de sangue e de medula óssea podem ser realizados em vida e já demonstram um grande respeito, solidariedade e amor ao próximo.
Muitas pessoas não se preocupam com essas questões porque acreditam que estão "imunes", que nunca precisarão da ajuda de ninguém ou que não morrerão tão cedo, no entanto, não se pode saber o que está reservado para o futuro de cada um nós e se as pessoas se preocupassem mais em ajudar os outros muitas histórias de vida poderiam ser diferentes.
Não se esqueça de que para doar orgãos é simples, basta informar a sua família que autorizará a doação por escrito após a morte cerebral da pessoa.
CORINTHIANS
Há 7 anos
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