Agentes da secretaria da saúde do estado de São Paulo visitarão casas à procura de pessoas entre 20 e 39 anos que ainda não tomaram a vacina contra a rubéola. Este é o público alvo da campanha que começou em Agosto e terminou em Outubro e que não teve grande aceitação do público (ver tabela com números dos vacinados).
A ação será realizada em parceria com as secretarias municipais. A estimativa é que se entreviste cerca de 200 mil pessoas, cada sala de vacinação fará de 25 a 100 entrevistas , variando de acordo com o número populacional ou de salas do município.
Em 2007 foram 1659 casos de rubéola no estado paulista, sendo que 68% dos casos foram homens os infectados (ou 1122 acometidos).
A ação será realizada em parceria com as secretarias municipais. A estimativa é que se entreviste cerca de 200 mil pessoas, cada sala de vacinação fará de 25 a 100 entrevistas , variando de acordo com o número populacional ou de salas do município.
Em 2007 foram 1659 casos de rubéola no estado paulista, sendo que 68% dos casos foram homens os infectados (ou 1122 acometidos).
A primeira dose da vacina deve ser tomada aos 12 meses de vida, com reforço entre os 4 e 6 anos de idade. Os adultos que ainda não tiveram contato com a doença devem fazer a chamada vacinação de bloqueio. Gestantes não podem ser vacinadas e as mulheres vacinadas devem evitar a gestação até o mês seguinte à vacinação
Neste acaso, há duas questões a serem levantadas: um é o machismo imperante em nossa sociedade que faz com que, principalmente os homens, não acreditem que algo de ruim pode acontecer com eles. Sempre temos a impressão que o mal está/será para os outros.
Outro ponto a ser levantado é a legitimidade do Estado de bater de porta em porta e “constranger” as pessoas para que essas tomem a vacina, será que não infringe a privacidade e liberdade de escolha do cidadão?
Neste acaso, há duas questões a serem levantadas: um é o machismo imperante em nossa sociedade que faz com que, principalmente os homens, não acreditem que algo de ruim pode acontecer com eles. Sempre temos a impressão que o mal está/será para os outros.
Outro ponto a ser levantado é a legitimidade do Estado de bater de porta em porta e “constranger” as pessoas para que essas tomem a vacina, será que não infringe a privacidade e liberdade de escolha do cidadão?
Deixo essas duas questões a serem debatidos por vocês...
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