Laerte - teorias conspiracionistas
As
urnas eletrônicas das zonas eleitorais do centro de São Paulo começam a receber informações nesta sexta. São incluídas nas urnas informações como eleitores da seção, partidos, coligações e candidatos. Depois de "carregadas", as urnas são testadas e lacradas. No entanto, a
segurança e
confiabilidade nas urnas eleitorais ainda é assunto recorrente.
Questiona-se se vale a pena confiar na memória de computadores para fazer valer a 'vontade do povo'. Uma eleição informatizada, embora seja mais rápida em termos de divulgação de resultados, é também menos confiável porque não é possível que os votos sejam contados um a um.
Apesar de garantir que o sistema é seguro, o TSE ainda toma medidas para
aumentar essa segurança. Para isso, neste ano, vai mudar o sistema operacional para Linux - o que facilita a fiscalização já que o sistema é aberto - e fazer testes de biometria - leitura de impressões digitais, no início, e, no futuro, identificação pela face - em alguns municípios.
Um exemplo do motivo da desconfiança das urnas eletrônicas pode ser visto nesse
vídeo de uma matéria da Band, que, apesar de ser referente às eleições de 2006, pode se repetir muitas outas vezes ainda.
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